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starting a bingo hall,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..O mais famoso é provavelmente o filme altamente fictício de 1956 ''Anastásia'' protagonizado por Ingrid Bergman que tinha o papel de Anna Anderson, Yul Brynner como general Bounine (uma personagem fictícia baseada num homem severo verdadeiro), e Helen Hayes como Dagmar da Dinamarca, avó paterna de Anastásia. O filme conta a história de uma mulher de um asilo que aparece em Paris em 1928 e é capturada por ''emigrés'' russos, que lhe dão informação de maneira a enganar a avó de Anastásia e fazê-la pensar que Anderson é a sua neta, para obter a fortuna do czar. À medida que o tempo passa, eles começam a suspeitar que esta "Madame A. Anderson" é realmente a grã-duquesa sobrevivente.,O ''Los Angeles Times'' foi um dos poucos veículos eminentes a publicar uma resenha negativa na primeira semana do filme. Kenneth Turan escreveu: "O escritor-diretor parece estar forçando para obter seus efeitos. Algumas sequências, especialmente uma envolvendo ''bondage'' e estupro homossexual, tem o sentimento inconfortável de desespero criativo, de alguém que está receoso de perder sua reputação, apelando para qualquer forma de ofender as sensibilidades." Alguns dos que resenharam ''Pulp Fiction'' nas semanas seguintes tenderam a analisar a predominante reação da crítica, ao invés do próprio filme. Stanley Kauffman, do ''The New Republic'', disse que "o jeito que o filme tem sido tão amplamente invejado … beira o nojento." Respondendo à comparações entre o filme e o trabalho do diretor francês Jean-Luc Godard, Jonathan Rosenbaum, do ''Chicago Reader'', escreveu: "O fato de ''Pulp Fiction'' estar recebendo mais resenhas extravagantemente entusiásticas do que ''Breathless'' jamais teve, diz muito sobre que tipo de referências culturais que são consideradas como mais produtivas — a saber, aquelas que nós já temos e que não querem se expandir." Observando a resenha da ''National Review'' — "nenhum filme chega com tanto ''hype''" —, John Simon não se deixou convencer: "esse deleite não cura o vazio, tampouco a superficialidade.".
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